Brasil estreia com derrota para a França no Basquete Feminino em Londres:
A partida era apenas a estréia nas
Olimpíadas, mas já era decisiva. Só que o resultado foi um banho de água fria.
A seleção feminina de basquete do Brasil largou nos Jogos Olímpicos de Londres
com uma derrota para a França, pelo placar de 73 a 58.
Sem Iziane, sua principal jogadora, que foi cortada dos
Jogos esta semana por indisciplina, as brasileiras entraram em quadra mostrando
bastante empenho e disputando a partida de igual para igual com as francesas,
que eram as favoritas para o confronto.
Melhor em quadra, as brasileiras saíram do primeiro período
na frente, vencendo por 20 a
16. Mas já no segundo quarto as francesas conseguiram encaixar seu jogo e
equilibraram a partida. Ao final do primeiro tempo, o resultado estava em 34 a 34.
Na volta do intervalo, as francesas mostraram porque é uma
das favoritas a levar uma medalha em Londres. Com atletas maiores e mais fortes que as
do Brasil, a França A França começou a mostrar mais tranqüilidade e a envolver
o time brasileiro. O Brasil até conseguia se defender bem, mas os erros no
ataque se repetiam a cada tentativa brasileira.
A França matou de vez a partida no
início do quarto período. Sem concentração, as jogadoras brasileiras
continuaram perdendo alguns ataques, enquanto as bolas de três pontos das
francesas começaram a cair. No último período, enquanto o Brasil anotou apenas
9 pontos, as francesas marcaram 21. Final: França 73, Brasil 58. Ao sair de
quadra, a principal jogadora do Brasil, Érika, disse em entrevista à Rede
Record que o Brasil mostrou que tem “condições de jogar igual para igual”. (Fonte: R7).
Após o fracasso de Diego Hypolito em mais uma Olimpíada, Sasaki e Zanetti avançam ás finais da Ginástica:
Estreantes nos Jogos Olímpicos, os brasileiros
Arthur Zanetti e Sergio Sasaki foram os únicos que se classificaram para as
finais da ginástica artística masculina, nas argolas e no individual geral,
respectivamente, na Arena de North Greenwich. Favorito no solo, o bicampeão
mundial Diego Hypolito sofreu uma queda logo no início da apresentação e foi
eliminado. Os Estados Unidos se classificaram em primeiro lugar na disputa por
equipes, ao cravar 275.342 pontos, seguidos pela Rússia, com 272.595, e pelo Reino
Unido, que atingiu 272.420.
O dia também ficou marcado pela eliminação precoce de Diego
Hypolito no solo. Assim como em Pequim, o ginasta acabou sofrendo uma queda e
deu adeus ao sonho da inédita medalha olímpica.
- É muita decepção. Mais uma vez, eu
fracassei. Não errei por falta de incentivo, investimento, nada. Errei porque
errei. Foi na mesma passada que eu caí no Mundial, quando eu voltei da cirurgia
no joelho. Minha perna fraquejou. Não sei o motivo. Pode ser que eu estivesse
nervoso demais. Eu caí no meu segundo salto, que é o segundo salto mais
difícil. Quando entrei, estava confiante e achei que fosse fazer uma boa prova
- lamentou. (Fonte: globoesporte.com).
Thiago Pereira conquista a primeira medalha de Prata para o Brasil nos 400m medley da Natação:
Ryan Lochte não tomou
conhecimento. Não precisou nem olhar para o lado para ver se
Michael Phelps estava por perto. Lá no cantinho, na
raia 8, o campeão olímpico de Pequim-2008 parecia inofensivo enquanto seu rival
disparava no centro da piscina. Nem mesmo
Thiago Pereira se assustou com o então bicho-papão
das provas de medley. Saiu do quinto lugar na parcial do peito, assumiu o
segundo e não deixou que ninguém roubasse a sua medalha de prata. Com o tempo
de 4m08s86, o brasileiro chegou atrás apenas de Lochte (4m05s18), deixando o bronze
para o japonês Kosuke Hagino (4m08s94).
Phelps? Parecia não acreditar no que via no
placar. Aquele número 4 ao lado do nome, marcando 4m09s28 e cinco segundos
acima de seu recorde mundial, não estava nos planos. Ainda mais para quem
costuma dizer que os 400m medley funcionam como um termômetro. Se tudo sai bem
nesta primeira prova, a competição costuma fluir. O sinal não foi bom. Desde
Atenas-2004, ele não saía de uma disputa de mãos vazias, sem ouro. A última vez
que havia perdido uma final olímpica foi nos Jogos gregos, quando terminou em
terceiro nos 200m livre, sendo superado por Ian Thorpe e Pieter van den
Hoogenband. Em Londres, o americano também busca um recorde. Será o maior
medalhista da história dos Jogos se subir três vezes ao pódio, superando a
ex-ginasta Larissa Latynina. Ele tem 16 na coleção, ela ganhou 18. (Fonte: globoesporte.com).
Sarah Menezes ganha o 1º ouro olímpico da história do Judô Feminino do Brasil:
A primeira medalha de ouro do Brasil em
Londres veio com um feito histórico. A judoca piauiense Sarah Menezes venceu a
romena Alina Dumitru na final da categoria até 48 kg e assegurou uma
conquista inédita para o judô feminino do Brasil em Jogos Olímpicos.
Mais agressiva, Sarah tentou imobilizar a
adversária logo no começo da luta. Por pouco não conseguiu, e deixou a romena
sentindo o braço direito. A brasileira passou a forçar o lado atingido da
adversária, e conseguiu um yuko no último minuto, seguido por um waza-ari para
assegurar o ouro.
“Ainda
estou flutuando, não caiu minha ficha completamente. Estou muito feliz e agora
acredito ainda mais no meu potencial”, comentou Sarah após a vitória. A vitória
na decisão arremata o dia perfeito da brasileira. Sarah começou vencendo a
vietnamita Ngoc Tu Van, a francesa Laetitia Payet e a chinesa Wu Shugen pela
manhã. À tarde, fez uma disputa tensa, mas ganhou da belga Charline van Snick
por um yuko. (Fonte: UOL).
Felipe Kitadai leva bronze do Judô, primeira medalha do Brasil em Londres:
Felipe Kitadai abriu a porta para as
medalhas brasileiras nas Olimpíadas de Londres. Aniversariante do dia, o judoca
de 23 anos conquistou o bronze na categoria ligeiro (até 60kg) - o primeiro
pódio do Brasil nos Jogos de 2012. Com muita emoção, o paulista derrotou o
italiano Elio Verde apenas no golden score (morte súbita), com um yuko, para
garantir um lugar no pódio em sua estreia olímpica.
Na luta que valeu a
medalha, Felipe passou por um pequeno susto, ao trincar um dente que já havia
quebrado durante um treino, no início de junho. Ao fim do combate, seu quimono
estava manchado de sangue e molhado de lágrimas. De alegria.
Com os resultados do primeiro dia de disputas no tatame, o judô passa a ser o esporte com o maior número de medalhas em Olimpíadas para o Brasil, ultrapassando a vela, que tem 16. O bronze de Kitadai foi a 16ª conquista em Jogos, e o ouro inédito de Sarah Menezes (até 52kg) no feminino fez o judô alcançar a 17ª. Além disso, o judô ainda comemora uma escrita de ganhar medalhas em todas as edições dos Jogos desde 1984,em Los
Angeles. (Fonte: Olhar Direto).
Com os resultados do primeiro dia de disputas no tatame, o judô passa a ser o esporte com o maior número de medalhas em Olimpíadas para o Brasil, ultrapassando a vela, que tem 16. O bronze de Kitadai foi a 16ª conquista em Jogos, e o ouro inédito de Sarah Menezes (até 52kg) no feminino fez o judô alcançar a 17ª. Além disso, o judô ainda comemora uma escrita de ganhar medalhas em todas as edições dos Jogos desde 1984,
Confira as Rapidinhas Olímpicas que o Coluna FC separou para hoje:
• Mesmo mostrando sua força e favoritismo, o Brasil teve muitas
dificuldades para vencer a Nova Zelândia nesta manhã deste sábado (28), por 1 x
0, no Millenium Stadium, em Cardiff, pela segunda rodada do torneio de futebol
feminino da Olimpíada de Londres. Com este resultado, a equipe do técnico Jorge
Barcellos praticamente garantiu vaga na fase seguinte da competição, chegando
aos seis pontos. Na próxima terça-feira, dia 31, as brasileiras enfrentarão a
Grã-Bretanha, às 15h45. Depois de passar muitas dificuldades no primeiro tempo,
que terminou sem gols, a equipe brasileira melhorou no retorno para a etapa
final e marcou o gol do triunfo aos 40 minutos. Após cruzamento na área de
Marta, a zaga neozelandesa cortou errado e a bola sobrou nos pés de Cristiane,
que bateu para o fundo das redes.
• Após a vitória de Bruno Soares e Marcelo Melo, o Brasil viu sua
outra equipe ser eliminada no torneio de duplas de tênis na estreia nos Jogos
Olímpicos de Londres, neste sábado. André Sá e Thomaz Bellucci perderam para os
irmão americanos Bob e Mike Bryan, líderes do ranking mundial, por 2 sets a 0
(7-6 (7), 6-7(7) e 6-3). Apesar da despedida nas duplas, Bellucci permanece no
torneio para a disputa de simples. Ele volta à quadra neste domingo, às 14h00
(de Brasília), quando enfrentará o francês Jo-Wilfried Tsonga (6º). O primeiro
set foi disputado game a game. Já no fim da parcial, Bellucci deu um susto na
torcida. Ao sacar, ele "escorregou", caiu de mal jeito no chão e
prontamente recebeu atendimento. Restabelecido, ele voltou ao jogo e confirmou
saque para deixar o duelo em 5-5. No tie-break, o Brasil chegou a fazer 5-2,
mas os irmãos Bryan reagiram, fizeram 7-5 e fecharam a parcial. O equilíbrio da
etapa anterior se manteve no segundo set, que chegou mais uma vez ao tie-break,
sem quebras. Assim como antes, os brasileiros abriram 5-2, só que dessa vez
eles confirmaram a vantagem em 7-5 e levaram a partida para a terceira etapa. No
set desempate, Bellucci e Sá fizeram jogo duro até o 3-3, quando os irmãos
Bryan abriram vantagem e garantiram a vitória por 6-3. (Fonte: Extra).
• Dono de 10 medalhas pan-americanas e
principal nome do tênis de mesa nacional, Hugo Hoyama caiu diante do chinês
naturalizado polonês Zengyi Wang e foi eliminado da disputa individual logo na
estreia nas Olimpíadas, após perder por 4 sets a 3 (parciais de 8/11, 11/9,
9/11, 9/11, 11/5, 11/8 e 12/10), neste sábado, no Complexo Excel. O próximo
adversário do estrangeiro será o espanhol Zhiwen He, neste domingo, às 10h30m
(horário de Brasília). O Jogos de Londres tem um sabor especial para o
mesa-tenista de 43 anos. Ele igualou, assim como o cavaleiro Rodrigo Pessoa, o
recorde de seis participações do Brasil no evento, marca alcançada apenas pelo
velejador Torben Grael.
• Até o fechamento desta edição, a equipe da Turquia havia empatado o jogo em 2x2 contra o Brasil no Vôlei Feminino e levou a decisão para o quinto set. Mais detalhes, após ás 21h, nesta mesma coluna.
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