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sábado, 11 de agosto de 2012

Coluna FC - @FCGloboEsporte - 11.08.2012

Brasil falha muito, perde para o México e sonho do Ouro vira PRATA novamente, nas Olimpíadas: 

Como nos últimos 60 anos, o Brasil iniciou o torneio de futebol masculino das Olimpíadas de Londres garimpando pela medalha de ouro. E o garimpo da equipe de Mano Menezes ia bem. Com cinco vitórias, todas por três gols, a Seleção chegou neste sábado à decisão no estádio de Wembley embalada e favorita. Mas na última etapa do trabalho, garimpou errado. No último passo, em vez de encontrar o esperado ouro, achou pela terceira vez a prata. Com muitas falhas individuais e graças a uma atuação objetiva do México, que venceu por 2 a 1 com direito a gol aos 29 segundos. 

Assim como em 1984, em Los Angeles, e em 1988, em Seul, a seleção brasileira ficou com o vice-campeonato olímpico (o país ainda tem duas medalhas de bronze, em 1996, em Atlanta, e 2008, em Pequim). Leandro Damião acabou como artilheiro, com seis gols. A esperança de que a geração de Neymar & cia. conquistasse o título que falta à galeria da Seleção era grande, mas o México, com um time bem entrosado - apesar do desfalque de Giovani dos Santos -, começou a acabar com o sonho verde e amarelo de maneira relâmpago. 

O gol de Peralta, aos 29 segundos do primeiro tempo, desestabilizou o time de Mano Menezes. A falha do lateral-direito Rafael no lance abateu o grupo, que chegou a ter o comando da partida novamente, mas não foi efetivo como o adversário, que com Peralta assegurou o título ao fazer 2 a 0 aos 29 minutos do segundo tempo. Com essa vantagem, o México apenas administrou, enquanto os brasileiros se desesperaram. Juan, aliás, chegou a dar uma dura em Rafael após passe de letra já perto do apito final.

Valente, o Brasil foi para o tudo ou nada e diminuiu com Hulk, aos 46. Animado, o time verde e amarelo pressionou e teve uma chance (literalmente) de ouro com Oscar, na pequena área, mas o meia, sozinho, cabeceou para fora. Sem a tão sonhada medalha, a Seleção segue a preparação para a Copa do Mundo de 2014 já na próxima quarta-feira, contra a Suécia, em Estocolmo. O jogo é amistoso. (Fonte: globoesporte.com)


Brasil renasce após o primeiro set, domina as americanas e é Bi-Campeãs no Vôlei: 

Se houvesse nocaute no vôlei, a final olímpica de Londres teria durado apenas 21 minutos. Foi o tempo que as americanas gastaram para carimbar nas brasileiras um primeiro set avassalador, com incríveis 15 pontos de diferença. Mas a disputa não era de boxe e, além do mais, as meninas que vestiam amarelo neste sábado conhecem muito bem a receita para ficar de pé antes que a contagem chegue a dez. O contragolpe foi imediato na segunda parcial, e, dali para a frente, a torcida que lotou a Arena em Londres viu um Brasil gigante. Valente. Campeão. Bicampeão olímpico. A vitória na final por 3 a 1 (11/25, 25/17, 25/20, 25/17) mostra que os Estados Unidos não são imbatíveis. Que Hooker não é inalcançável. Que as meninas não têm medo de bicho-papão. E que José Roberto Guimarães é o único dos 200 milhões de brasileiros capaz de encher o peito e dizer que tem três ouros em Olimpíadas. Para um grupo tão acostumado a viradas heroicas, nada mais adequado do que festejar a conquista trocando o tradicional peixinho por cambalhotas em série no chão da quadra, diante de um ginásio lotado e eufórico. (Fonte: globoesporte.com).

Três vezes Bolt: Jamaica é ouro e quebra recorde mundial nos 4x100m do Atletismo: 

Onde tem Usain Bolt, tem vitória. Foi assim em Pequim 2008: três disputas, três ouros. E foi assim em Londres 2012: mais três disputas, mais três ouros. O fenômeno jamaicano ajudou seu país a ser novamente campeão nos 4x100m neste sábado. E a quebrar o recorde mundial: 36s84. A marca anterior era de 37s04, da própria Jamaica, em 2001.

Com isso, Bolt engordou seu currículo: é bicampeão olímpico no revezamento, nos 100m e nos 200m. A prata ficou com os Estados Unidos, com 37s04 (o antigo recorde mundial), e o bronze foi para Trinidad e Tobago, com 38s12. O quarteto do Canadá foi desclassificado por irregularidade em uma das passagens.

A vitória da Jamaica passou diretamente por Bolt. Nas três primeiras trocas de bastão, foi forte a disputa. Mas Yohan Blake, o terceiro dos jamaicanos, já deu sinais de vitória ao disparar contra Tyson Gay, dos Estados Unidos. A passagem dele para Bolt não foi das melhores - ele chegou a trocar a peça de mão no início de sua corrida. Mas o homem mais rápido do mundo teve tempo de sobra para garantir a vitória. Passou feito um raio por Ryan Bailey.

Os dois primeiros representantes jamaicanos foram Nesta Carter e Michael Frater. Eles duelaram com os americanos Trell Kimmons e Justin Gatlin. (Fonte: globoesporte.com).

Esquiva sofre posição, não consegue revanche e fica com a prata na melhor participação do Boxe Brasileiro em Olimpíadas: 

Ryota Murata entrou no ringue do Complexo Excel sorridente. E saiu da mesma maneira. Do outro lado, Esquiva Falcão. Ele queria uma revanche contra o algoz do Mundial de 2011, mas não foi desta vez. O brasileiro sofreu uma punição no último round, perdeu dois pontos e a chance de conquistar a medalha de ouro. O resultado final no placar mostrava 14 a 13 - apenas um pontinho de vantagem para o japonês. Esquiva teve que se contentar com a prata em Londres, o que lhe rendeu a melhor campanha de um pugilista do país nas Olimpíadas. Apesar do feito, o capixaba não concordou com a arbitragem.

- Tomei a punição e não achei justa. Os dois estavam agarrando. Os dois estavam cansados no finalzinho. Ele foi favorito, era medalha de prata no Mundial, e isso me desfavoreceu mais ainda. Foi um pontinho que o chefe tirou de mim. Infelizmente, hoje não deu. Não estou triste, entrei para a história com a prata. Estou muito feliz com meu resultado. O ouro não veio, mas a prata está valendo ouro. Minha cidade deve estar em alegria, a galera deve estar feliz. Quando eu subir no pódio vai cair a ficha. O voo direto agora é de volta para o Brasil, para o meu pai, minha mãe e minha namorada. É uma medalha que foi ganha e meu filho vai ficar muito feliz também - disse ao SporTV.

O Brasil não conquistava uma medalha olímpica no boxe desde os Jogos da Cidade do México, em 1968, quando Servílio de Oliveira foi bronze no peso-mosca. Em Londres 2012, a melhor campanha da história, com três medalhas. Além da prata deste sábado, Adriana Araújo ficou com o bronze na estreia do boxe feminino em Olimpíadas e Yamaguchi Falcão - irmão de Esquiva - também garantiu o terceiro lugar na categoria meio-pesado.

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