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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Coluna FC - @FCGloboEsporte - 04.09.2012

E o Figueira, sobe ou não sobe nas tabelas? Veja o Boletim de Lucas de Souza: 

Na partida de estreia do técnico Márcio Goiano no comando da equipe, o Figueirense realizou uma grande partida no confronto com o Fluminense empatou por 2 a 2. Jogando no Estádio Orlando Scarpelli, o Furacão realizou uma partida muito equilibrada com a equipe carioca criando boas chances de gol durante os 90 minutos, porém acabou não conquistando a vitória que precisava para somar e continuar a recuperação no Campeonato Brasileiro mas saiu aplaudido pelos torcedores que compareceram ao estádio nesta noite.

Desde os primeiros minutos da etapa inicial, Figueirense e Fluminense buscavam o ataque em todas as jogadas e com isso muitas oportunidades de gols eram criadas. A equipe carioca foi a primeira a chegar perto de abrir o placar logo aos três minutos em finalização de Wellington Nem que passou muito perto do gol de Wilson.

Apoiado pela sua torcida, o Figueirense não se intimidava e levou perigo em finalizações de Fernandes Túlio antes dos dez minutos.

Apostando na velocidade do seu ataque, a equipe carioca voltou a assustar aos 27 minutos com Wellington Nem e aos 30 com Samuel que finalizou rasteiro e a bola explodiu na trave. O alvinegro logo respondeu com Aloísio que aos 34 minutos fez cruzamento buscando Caio na área e a bola desviou no zagueiro adversário tocando na trave ao fim da jogada. A última grande oportunidade do primeiro tempo para o Figueirense foi com Hélder que chutou forte de fora da área exigindo grande defesa do goleiro Diego Cavalieri.

O ritmo da partida aumentou no segundo tempo e logo com um minuto de jogo o Fluminense abriu o placar após cobrança de escanteio na área que Digão aproveitou e completou para o gol. Poucos minutos depois, os visitantes aumentaram a vantagem com Rafael Sóbis que recebeu área e finalizou rasteiro sem chances para Wilson.

Mesmo em desvantagem no placar, o Figueirense pressionava o adversário e após tanto insistir, chegou ao primeiro gol com Aloísio que marcou de cabeça, inflamando a torcida no Orlando Scarpelli.

Pouco depois, o Figueirense marcou o segundo gol em uma jogada de confusão na área, porém, o árbitro assistente marcou o impedimento após finalização de Aloísio na jogada mais polêmica da partida.

A pressão era grande e o Figueirense chegou ao empate aos 41 minutos da etapa final em bela cobrança de falta do zagueiro João Paulo.

No último minuto, Matheus Carvalho cobrou falta para o Fluminense e a bola pegou na trave do goleiro Wilson, com a partida terminando mesmo empatada em 2 a 2.

E o Timão? Venceu o líder! Mas o foco é o Mundial. Veja o Boletim de Renan Bobi: 

A semana do Corinthians foi melhor do que eu imaginava. Pensei em uma derrota no Rio e um empate em casa. No Rio, contra o Fluminense, começamos marcando em cima, não deixamos o adversário criar muitas chances, mas, nas oportunidades criadas, o Fluminense chegou com bastante perigo.


O Corinthians não criou nada, até que, aos 36 minutos do 1º tempo, Ralf desarmou Wagner e passou para Sheik, que invadiu a área e chutou, a bola desviou em Gum e matou D.Cavalieri. Depois do gol, o tricolor carioca foi ainda mais pra cima, mas a defesa 
corinthiana conseguiu levar a vantagem para o intervalo. O 2º tempo começou do mesmo jeito, com o Fluminense criando e a defesa do Corinthians se matando para tirar a bola.  O Fluminense tentou, mas não conseguiu a virada. Paulinho, Romarinho, Danilo e Douglas, sem vontade, foram muito mal. 

Os melhores foram Cássio e Ralf, e o time sentiu a falta de Martinez, pois Tite só tinha Ademilson para o ataque. No jogo de ontem, o Atlético-MG parecia que estava em casa. Nos primeiros 25ºminutos, o Timão quase não viu a cor da bola. Nesse período, fez uma jogada onde Douglas cobrou a falta e P. André cabeceou longe do gol. Aos 14ºminutos, Emerson tomou amarelo por reclamação. O Galo tocava de um lado para o outro, criava as chances, mesmo assim, não fez o gol. Depois dessa blitz do Galo, o Timão começou a tocar a bola e começou a sair mais para o jogo.


Aos 20ºminutos, Abel tirou Gum e colocou Rafael Sóbis, uma mudança que deixou o time do Fluminense mais exposto. O time do Corinthians não sabia como puxar um contra ataque, pois o Timão demonstrou bastante desgaste físico. Após cruzamento da direita, Fred dominou meio sem jeito, mas, mesmo assim, conseguiu fazer o gol que empatou o jogo. 


Aos 31ºminutos, Romarinho cruzou e a zaga do Atlético afastou a bola; aos 38º, Ronaldinho fez grande jogada pela direita, cruzou para Bernard que, de primeira, ajeitou para Jô, que chutou fraquinho. E o primeiro tempo acabou assim. No segundo tempo, Tite pediu para Ralf marcar Ronaldinho mano-a-mano, assim Paulinho passou para primeiro volante Danilo para segundo volante. Douglas cobrou escanteio e P.André se antecipou a Réver e cabeceou para o gol. A partir daí, o Galo perdeu o sentido do jogo, não conseguiu imprimir aquele ritmo que estava no 1ºtempo. Aos 31ºminutos, Emerson colocou a mão na bola e foi expulso; depois disso, o Atlético até tentou se recuperar no jogo. Aos 44º minutos, Guilherme empatou, mas não valeu, porque, na origem do lance, Leo Silva cometeu falta. O juiz fez muita lambança para ambos os lados.


Nesse jogo, só elogios a todo o elenco, que está de parabéns, e nos próximos jogos, Tite começará o rodizio de jogadores.


Esporte e Entreterimento: Tiago Leifert comandará o Globo Esporte/SP e o The Voice, na Globo: 

Quem sabe faz ao vivo, como filosofa Faustão há mais de 20 anos, e quem sabe mais faz ao vivo sem teleprompter. O requisito é dado essencial para apresentar reality show musical, sem perder o foco, mas também sem perder a chance de se emocionar com boas histórias de vida. Essa é a missão que rouba Tiago Leifert da apresentação e edição do Globo Esporte dentro de uma semana: escalado para ser uma espécie de mestre de cerimônias sem cerimônias do The Voice Brasil, novo reality show musical da Globo, o moço passa a viver na ponte aérea São Paulo-Rio.
Sucesso nos EUA, The Voice é formatado pela produtora holandesa Endemol, de quem a Globo adquiriu os direitos no País. A brasilidade da versão está assegurada já pelos técnicos - mistura de jurados e padrinhos - escalados para o programa: Carlinhos Brown, Lulu Santos, Daniel e Cláudia Leitte.
"Minha missão, no início, é ficar com as famílias dos candidatos e conversar com cada uma, enquanto o candidato estiver sendo apresentado", conta Leifert. E, se no Globo Esporte ele normalmente tem a chance de ver uma reportagem antes de apresentá-la, no The Voice, mesmo nas edições gravadas, o ritmo da conversa pede algo mais próximo do tom "ao vivo". "Não tem como regravar um momento de emoção. Se você perde o rumo, não vai pedir para o entrevistado gravar de novo e chorar de novo", diz. Para tanto, é preciso "perder um pouco essa mania do jornalista de não se emocionar".
The Voice Brasil ocupará as tardes de domingo, após o Temperatura Máxima, de 23 de setembro a 16 de dezembro, dia da final, aí sim, ao vivo de fato.
Na primeira fase, vários candidatos se apresentarão para os quatro técnicos, que formarão, cada um, uma equipe de 12 pessoas. Para esta etapa inicial, Lulu, Brown, Cláudia e Daniel disputarão os candidatos no melhor estilo de quem aperta o botão primeiro, bem no momento em que eles estiverem se apresentando à sua frente. Formadas as equipes, cada técnico terá de formar duplas com seus candidatos, treiná-los e, na sequência, enfrentar a dolorosa missão de promover as primeiras eliminações no próprio time, até que o público comece a participar da votação.
Menino dos olhos do esporte na Globo, Leifert terá sua primeira experiência no ramo do entretenimento. Embora ele considere o esporte um entretenimento de primeira linha, a música é novidade no ofício de apresentador, e ele não se esquiva de admitir ao Estado que gosta de cantar não só no chuveiro - "quem não canta?", mas também adora um karaokê. "Gosto de Só Pra Contrariar. Minhas preferidas são Depois do Prazer e Marrom Bom Bom", diverte-se. (Fonte: Cristina Padiglione).

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